Nos meus doces sonhos de criança
Uma boa viagem de trem fiz
Trago ainda vivo na lembrança
Aquele momento feliz.
O trem subia e descia altitude
Pois fora no meu sertão
No vagão minha inquietude
Era de chamar a atenção.
E nessa viagem risonha
Experiências foram vividas
Deixando muitas vezes tristonha
Pelas várias lições perdidas.
Chegando por fim, a estação
Para a hora da despedida
Cada um seguiu sua direção
Com sua bagagem escolhida.
João Pessoa, 25/04/08
Neneca Barbosa
sábado, 26 de abril de 2008
sexta-feira, 25 de abril de 2008
"ASTRO REI"
Sentada na relva macia
Deslumbrei no horizonte
O sol com sua energia
Batendo em minha fronte.
Aos pouco foi se ocultando
Deixando um espetáculo no céu
As cores foram se formando
Que mais parecia um véu.
Não fiquei triste! Ele vai voltar
Num raiar de um novo dia
Outros seres foi iluminar
Levando também a alegria.
O sol, símbolo da vida
Fonte de energia e calor
Vibração suave foi sentida
Naquele momento de esplendor.
João Pessoa, 25/04/08
Neneca Barbosa
quinta-feira, 17 de abril de 2008
BÊNÇÃO DO TRABALHO
Trabalho é lei divina
Beleza da Criação
Como orvalho da neblina
Traz alegria ao coração.
Trabalho é a base da vida
Que tem o homem em ação
Lutando contra as investidas
Do mal que assola nosso chão.
Trabalho é renovação
Dos valores de cada ser
Coragem, determinação
Para quem quer sobreviver.
Trabalho é dedicação
Cada um com sua beleza
Vivendo cada emoção
Seu sonho, sua singeleza.
Trabalho é solidariedade
Atitude e discernimento
É perfume que nos invade
Razão de agradecimento.
Trabalho também é amor
Luz que acende a esperança
Nos corações em desamor
Em busca de uma mudança.
João Pessoa, 16/04/08
Neneca Barbosa
Beleza da Criação
Como orvalho da neblina
Traz alegria ao coração.
Trabalho é a base da vida
Que tem o homem em ação
Lutando contra as investidas
Do mal que assola nosso chão.
Trabalho é renovação
Dos valores de cada ser
Coragem, determinação
Para quem quer sobreviver.
Trabalho é dedicação
Cada um com sua beleza
Vivendo cada emoção
Seu sonho, sua singeleza.
Trabalho é solidariedade
Atitude e discernimento
É perfume que nos invade
Razão de agradecimento.
Trabalho também é amor
Luz que acende a esperança
Nos corações em desamor
Em busca de uma mudança.
João Pessoa, 16/04/08
Neneca Barbosa
terça-feira, 15 de abril de 2008
MEU SERTÃO
Meu sertão Nordestino
Tão forte, mas tão sofrido
Enfrenta firme seu destino
Pelo céu é assistido.
Seu clima diversificado
De heterogênea vegetação
Pela seca maltratado
Na paisagem, há mutilação.
O sertanejo em preces clama
Pra Deus ouvir o seu lamento
Acender de novo sua chama
Mandar chuva naquele momento.
Enfrenta as adversidades
Com muita determinação
Desenvolve habilidades
Criadas pela imaginação.
A chuva cai, renasce o sertão
No solo fértil brota semente
Crescendo verdejante a plantação
Vida feliz, no oásis novamente.
João Pessoa, 15/04/08
Neneca Barbosa
Tão forte, mas tão sofrido
Enfrenta firme seu destino
Pelo céu é assistido.
Seu clima diversificado
De heterogênea vegetação
Pela seca maltratado
Na paisagem, há mutilação.
O sertanejo em preces clama
Pra Deus ouvir o seu lamento
Acender de novo sua chama
Mandar chuva naquele momento.
Enfrenta as adversidades
Com muita determinação
Desenvolve habilidades
Criadas pela imaginação.
A chuva cai, renasce o sertão
No solo fértil brota semente
Crescendo verdejante a plantação
Vida feliz, no oásis novamente.
João Pessoa, 15/04/08
Neneca Barbosa
domingo, 13 de abril de 2008
COMO UM RIO
O homem é com um rio
Que segue sua direção
Encontrando desafio
E muita transformação.
Altivo desce a montanha
Entre vales e serranias
Mostrando sua façanha
E também sua energia.
Segue firme e altaneiro
Indo em busca doutros ares
Vai cantando cancioneiro
Até encontrar os mares.
Firme na sua esperança
Se enche de ilusão
Coração valente, não cansa
Vai em busca da paixão!
Marta Peres e Neneca
sábado, 12 de abril de 2008
ENCONTRO COM A SOLIDÃO
Ao longo da caminhada
Com medo da solidão
Sentia a alma apertada
E muita inquietação.
Fui seguindo adiante
Enfrentando os obstáculos
Procurando ser confiante
Tendo o amor por sustentáculo.
Mergulhando em meu ser
Procurei descobrir
Que para bem viver
É preciso refletir.
E nessa introspecção
Um lugar calmo encontrei
Vivendo minha solidão
De forma livre voei.
Voei por sobre o monte
Ouvindo a voz do vento
A Natureza é a fonte
Do mais suave acalento.
João Pessoa, 12/04/08
Neneca Barbosa
Com medo da solidão
Sentia a alma apertada
E muita inquietação.
Fui seguindo adiante
Enfrentando os obstáculos
Procurando ser confiante
Tendo o amor por sustentáculo.
Mergulhando em meu ser
Procurei descobrir
Que para bem viver
É preciso refletir.
E nessa introspecção
Um lugar calmo encontrei
Vivendo minha solidão
De forma livre voei.
Voei por sobre o monte
Ouvindo a voz do vento
A Natureza é a fonte
Do mais suave acalento.
João Pessoa, 12/04/08
Neneca Barbosa
quarta-feira, 2 de abril de 2008
PALCO DA VIDA
Ao rever a minha história
Vale a pena recordar
O bom de uma trajetória
Alegre, fico a cantar.
Nos melhores tempos idos
O circo é boa lembrança
Dos meus momentos vividos
Na minha alma de criança.
Nesse universo circense
Gostava das variedades
Mas o palhaço convence
Com suas habilidades.
Ao transmitir à plateiaAlegria, emoção e sonho.
Beleza de uma epopeia
Ninguém ficava tristonho.
Mesmo o palhaço a sorrir
Por trás da cara pintada
Ele deixa de existir
A alma chora angustiada.
Assim, cada um representa
Em um palco, sua história
Ri, sofre, e o amor acalenta
No final, brinda a vitória.
João Pessoa, 02/04/08
Neneca Barbosa
Vale a pena recordar
O bom de uma trajetória
Alegre, fico a cantar.
Nos melhores tempos idos
O circo é boa lembrança
Dos meus momentos vividos
Na minha alma de criança.
Nesse universo circense
Gostava das variedades
Mas o palhaço convence
Com suas habilidades.
Ao transmitir à plateiaAlegria, emoção e sonho.
Beleza de uma epopeia
Ninguém ficava tristonho.
Mesmo o palhaço a sorrir
Por trás da cara pintada
Ele deixa de existir
A alma chora angustiada.
Assim, cada um representa
Em um palco, sua história
Ri, sofre, e o amor acalenta
No final, brinda a vitória.
João Pessoa, 02/04/08
Neneca Barbosa
terça-feira, 1 de abril de 2008
MEU MUNDO DE SONHOS
Sentindo algo estranho
Os meus olhos fechei
Vivendo como num sonho
Na imaginação, voei.
Conquistei a liberdade
Numa ilha bela aportei
Visitou-me a felicidade
Na praia, eu caminhei.
Divisei a minha frente
O mar com sua beleza
Harmonia ali presente
Em toda a natureza.
Os pássaros cantando
Voavam livres dos ninhos
Sinfonia em todo recanto
Singrando os ares marinhos.
Somos partes da Natureza
No belo e na poesia direi
Sempre com muita singeleza
Mas foi um sonho, acordei.
João Pessoa, 01/04/08
Neneca Barbosa
Os meus olhos fechei
Vivendo como num sonho
Na imaginação, voei.
Conquistei a liberdade
Numa ilha bela aportei
Visitou-me a felicidade
Na praia, eu caminhei.
Divisei a minha frente
O mar com sua beleza
Harmonia ali presente
Em toda a natureza.
Os pássaros cantando
Voavam livres dos ninhos
Sinfonia em todo recanto
Singrando os ares marinhos.
Somos partes da Natureza
No belo e na poesia direi
Sempre com muita singeleza
Mas foi um sonho, acordei.
João Pessoa, 01/04/08
Neneca Barbosa
MOMENTO MÁGICO
Um beija-flor pousou
Na bela flor de jasmim
Como ele me encantou
Alegrando meu jardim.
Fiquei observando
Aquele pequenino ser
Sua energia liberando
Consegui me abastecer.
Com sua velocidade
Estacionando no ar
Beija com suavidade
As flores e volta a voar.
Aquele mágico momento
Ficou em minha visão
Fui toda agradecimento
À beleza da Criação.
João Pessoa, 31/03/08
Neneca Barbosa
Na bela flor de jasmim
Como ele me encantou
Alegrando meu jardim.
Fiquei observando
Aquele pequenino ser
Sua energia liberando
Consegui me abastecer.
Com sua velocidade
Estacionando no ar
Beija com suavidade
As flores e volta a voar.
Aquele mágico momento
Ficou em minha visão
Fui toda agradecimento
À beleza da Criação.
João Pessoa, 31/03/08
Neneca Barbosa
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