sábado, 1 de julho de 2017

TEMPOS DE OUTRORA


Quão belos eram os tempos de outrora
Fazem-me reviver a calmaria
Do meu rincão sem os medos de agora
Onde transcrevo em forma de poesia.

Saudades da infância com seus sabores,
Da casa, da família, dos amigos,
Da rua tranqüila e dos jardins em flores
É como não existissem os perigos.

Que o sino da igreja continue a tocar
Compondo, assim, uma nova história
Para que a paz e o amor possam reinar
São registros que guardo na memória.

Oh, minha alma não fique aprisionada
Deixo a porta aberta para que voe
Encontre a fraternidade almejada
E canções de esperanças você entoe.

Neneca Barbosa
João Pessoa, 21/06/2017

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