
Olhando a beleza da lua no céu
Reclinei a cabeça no travesseiro
Adormeci e me vejo com um troféu
Um sonho que parecia verdadeiro.
Quanta alegria, ao abrir cada cortina
As luzes no palco já estavam acesas
E lá estava uma formosa bailarina
Que transparecia na face leveza!
Quando a música começou a tocar
O seu corpo embalado pela emoção
Foi se desprendendo do chão a voar.
Arrancaram aplausos as piruetas
Enchendo de alegria seu coração
Acordei, vendo apenas as borboletas.
Neneca Barbosa
João Pessoa, 18/12/2010
2 comentários:
Li o poema na ponta do pés!!!
lisonjeio de uma bailarina...
beijinhos
Na leveza da bailarina percebi a pureza da poetisa,um abraço
Postar um comentário