
Teço a Vida, feito uma colcha de
retalhos,
Com pedaços de panos de vários matizes
Que vão servir para minha alma de
agasalho.
Quando aquecida, consertarei meus
deslizes.
Vou correr em busca dos sonhos não
vividos,
Deixando para trás as mágoas e as
tristezas.
E me encantar com os jardins todos floridos
A enfeitiçarem o olhar com suas belezas.
Na colcha de retalhos costuro poesia,
Pregando cada verso com muito cuidado
Para sentir neles somente sintonia.
E, assim, vou tecendo com amor e carinho,
A colcha da Vida que espalhei no gramado.
Deito e sinto na face o vento de
mansinho.
Neneca Barbosa
João Pessoa, 08/12/2010
4 comentários:
Não tenho cadernos.
Tudo o que escrevo,
escrevo nas paredes do meu quarto.
Se é para estar presa,
que seja entre quatro poemas...
¬ Rita Apoena ¬
Bom dia.......Beijos de coração prá coração..........M@ria
Oi...AMIGA ADOREI ESSA POESIA,PARABÉNS UM BEIJO NO CORAÇÃO,VALEU...
Bom dia Neneca,
Como é bom receber sua doce visita doce amiga.
Estava também com saudades muitas. tenho pouco vindo por aqui. Ando sem muita vontade, mas receber sua visita, e vir aqui te visitar também, me enche o coração de contentamento.
Muito obrigado, e Parabéns pelo seu sempre belíssimo trabalho.
bjos.w
Olá querida poetisa!
Com essa "Colcha de Retalhos" o amor só tende a florecer.
Um encanto de poesia que faz a gente sonhar com a felicidade eterna.
Parabéns.
Um beijo no coração.
Postar um comentário